Como é de conhecimento geral, o envelhecimento nos países desenvolvidos têm-se revelado galopante. Por um lado, temos o envelhecimento individual, isto é, uma maior longevidade da vida humana, com o aumento da esperança. Por outro, temos um envelhecimento de carácter demográfico, que corresponde ao aumento da população idosa na totalidade da população.
Focalizar-nos-emos no envelhecimento demográfico, cujas causas nos levam a vários factores, entre os quais o próprio envelhecimento individual. Nos países desenvolvidos tem-se assistido à diminuição progressiva da natalidade, tendência que também se regista da mortalidade, devido às melhorias na saúde e condições de vida, o que leva ao aumento da esperança média de vida. Estes acontecimentos provocam mudanças, a longo prazo, na estrutura das pirâmides etárias dos vários países, com um estreitamento na base, com redução dos efectivos populacionais jovens, e o alargamento no topo, com o acréscimo de efectivos populacionais idosos.
Também em Portugal o envelhecimento demográfico tem registado valores elevados, tendo baixado, nos últimos 86 anos, o peso dos jovens para metade, ao passo que o peso dos idosos triplicou, ultrapassando o dos jovens. De igual modo, apresenta uma grande falta de homogeneidade na distribuição da população idosa pelo território. Tendo em conta dados estatísticos do INE, que datam de 2006 e se suportam na divisão geográfica por NUTS III, o as regiões do Norte detêm a percentagem mais baixa de idosos no Continente, sendo Idanha-a-Nova a região mais envelhecida. As regiões litorais mostram-se bastante menos envelhecidas, deixando à mostra um país dividido em Litoral e Interior, embora os menores níveis de envelhecimento do país se encontrem nas Regiões Autónomas.
Uma análise feita do Índice de Envelhecimento (x idosos para cada 100 jovens) demonstra que este aumentou sete vezes entre 1900 e 2006, havendo no início do século XX a correspondência de 17 idosos para cada 100 jovens, sendo o valor actual de 112 idosos para cada 100 jovens, valores que tendem a distanciar-se cada vez mais.
Inerentes ao envelhecimento demográfico estão problemas de dimensão social. Apesar do facto do envelhecimento se dever a situações positivas e representar um avanço a nível tecnológico e científico, com a melhoria dos cuidados de saúde, etc., a qualidade de vida dos, cada vez mais, idosos não reconheceu melhorias. Toda esta revolução demográfica e os problemas sociais e económicos fizeram com que a questão do envelhecimento individual e demográfico esteja sempre na ordem do dia.
Focalizar-nos-emos no envelhecimento demográfico, cujas causas nos levam a vários factores, entre os quais o próprio envelhecimento individual. Nos países desenvolvidos tem-se assistido à diminuição progressiva da natalidade, tendência que também se regista da mortalidade, devido às melhorias na saúde e condições de vida, o que leva ao aumento da esperança média de vida. Estes acontecimentos provocam mudanças, a longo prazo, na estrutura das pirâmides etárias dos vários países, com um estreitamento na base, com redução dos efectivos populacionais jovens, e o alargamento no topo, com o acréscimo de efectivos populacionais idosos.
Também em Portugal o envelhecimento demográfico tem registado valores elevados, tendo baixado, nos últimos 86 anos, o peso dos jovens para metade, ao passo que o peso dos idosos triplicou, ultrapassando o dos jovens. De igual modo, apresenta uma grande falta de homogeneidade na distribuição da população idosa pelo território. Tendo em conta dados estatísticos do INE, que datam de 2006 e se suportam na divisão geográfica por NUTS III, o as regiões do Norte detêm a percentagem mais baixa de idosos no Continente, sendo Idanha-a-Nova a região mais envelhecida. As regiões litorais mostram-se bastante menos envelhecidas, deixando à mostra um país dividido em Litoral e Interior, embora os menores níveis de envelhecimento do país se encontrem nas Regiões Autónomas.
Uma análise feita do Índice de Envelhecimento (x idosos para cada 100 jovens) demonstra que este aumentou sete vezes entre 1900 e 2006, havendo no início do século XX a correspondência de 17 idosos para cada 100 jovens, sendo o valor actual de 112 idosos para cada 100 jovens, valores que tendem a distanciar-se cada vez mais.
Inerentes ao envelhecimento demográfico estão problemas de dimensão social. Apesar do facto do envelhecimento se dever a situações positivas e representar um avanço a nível tecnológico e científico, com a melhoria dos cuidados de saúde, etc., a qualidade de vida dos, cada vez mais, idosos não reconheceu melhorias. Toda esta revolução demográfica e os problemas sociais e económicos fizeram com que a questão do envelhecimento individual e demográfico esteja sempre na ordem do dia.
Texto elaborado com base em informação recolhida de estudos e relatórios do Instituto Nacional de Estatísticas, tendo em conta a análise dos gráficos ao lado.
Fonte: www.ine.pt
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